terça-feira, 9 de abril de 2013


O Cinto
Os cintos surgiram no século XIX e eram usados pelos militares como porta-arma. Muito tempo passou e chegamos aos anos 2000 e os cintos passaram por grandes mudanças, o que antes era exclusivo para os homens se tornou um acessório extremamente feminino e indispensável em algumas produções.  Mas aquela forma clássica de se colocar o cinto, pelos passantes da peça, já tem o seu reinado ameaçado. Hoje o que mais encontramos nas ruas são as jovens saindo do convencional, usando e inventando diferentes formas de amarração para aquela sobra do cinto.











Os cintos podem ser confeccionados em diversos materiais, como couro, tecido, elástico, lona, correntes, metais, entre outros.
Nos anos 30 os cintos combinavam com as roupas, que eram confeccionados no mesmo tecido.
A moda nos anos 50 das saias rodadas e calças compridas vinham acompanhadas de cintos estreitos.
Dos anos 60, surgem os cintos de escamas em metal, dourados e prateados, de base em elástico. Aparecem, na mesma década, os cintos de correntes de metal Chanel e cintos em vinil colorido.
Já nos anos 70, os cintos aparecem largos e com tachas, utilizados soltos na cintura e nos quadris.
 
Anos 80, surgem os cintos de cadarço. Na mesma década, aparecem, ainda, os cintos-torsade, com cordas de seda e juta.
Suspensório
Eis um acessório que divide opiniões: alguns são fanáticos por ele, outros não conseguem usá-lo, mas é fato que os suspensórios tem se tornado mais popular nos últimos anos.
Os suspensórios são uma peça de vestuário para serem usados como alternativa aos cintos, para suspender as calças e mantê-las na mesma altura e posição.
 São feitos de alças, que podem ser elásticas, unidas nas costas e presas às calças por botões ou clipes de metal. Estima-se que o primeiro suspensório a ser criado tem mais de 200 anos.



 

 

 

 

Cinto de Segurança
Na Europa nos anos 20, os poucos carros que existiam nas ruas não alcançavam velocidade de 30 km/h. Mas, ainda assim, eram responsáveis por causar acidentes que impressionavam médicos que estavam acostumados a lidar com ferimentos de guerras.
Ao contrário do que se pensa, o cinto de segurança foi criado pelos próprios condutores. Tudo começou com a repercussão causada pelas notícias de acidentes automobilísticos, nos quais as pessoas eram projetadas pra fora de seus veículos após colisões.
Os cintos não eram oferecidos, originalmente, pelas montadoras: eram caseiros e improvisados com cordas e outros materiais semelhantes, presos por dois pontos no banco do motorista. Somente após alguns anos, as montadoras começaram a vender cintos de segurança, mas separadamente.
 No entanto, as vendas foram um fracasso devido à qualidade do produto, que se assemelhava muito ao produzido artesanalmente pela população.
 O primeiro automóvel a vir com cinto de segurança original de fábrica foi o modelo Amazon, da Volvo. Ele chegou ao mercado em 1959, por ideia do engenheiro Nils Bohlin, que foi contratado para redesenhar os modelos da marca, patenteando o cinto como um acessório original e exclusivo. Dois anos depois, a Volvo liberou a patente para que qualquer montadora pudesse incorporar o cinto de segurança sem qualquer restrição.



 O cinto de segurança é hoje considerado um dos acessórios mais importantes para a segurança dos passageiros de um veículo, sendo indispensável e de uso obrigatório na maioria dos países do mundo. Já são mais de 50 milhões de vidas salvas desde sua criação!
O cinto de segurança de três pontos foi inventado por Nils Bohlin







 

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