quinta-feira, 5 de dezembro de 2013


Ícone da moda mundial  tem nome!

Bethy Lagardère

Sinônimo de elegância e charme a brasileira Bethy Lagardère é considerada uma das mulheres mais chiques do mundo, na qual foi casada com o empresário francês, já falecido, Jean-Luc-Lagardère.
Bethy fez carreira nas passarelas internacionais na década de 1970, na época Bethy era tão famosa no circuito de moda francês quanto Gisele Bündchen é hoje mundo afora.

Quando estava no auge da carreira, conheceu Jean-Luc Lagardère, um dos homens mais ricos e poderosos da França, e tornou-se sua segunda esposa. O império de Lagardère compreendia nada menos que a Hachette Filipachi Médias, que publica as revistas Elle, Paris Match, Marie Claire e mais 220 títulos; a MATRA , que constrói mísseis, carros, ferrovias urbanas e sistemas aeroespaciais; o Haras d'Ouilly, que criava 220 cavalos de corrida puro-sangue; e ainda prte considerável da EADS, empresa franco-germânica que produz o Airbus.
É também dessa época sua hoje marca registrada: a mecha branca no cabelo, que resolveu deixar crescer em homenagem à memória do marido.

Bethy é mineira e dona de um porte de 1,80m com muita beleza e simpatia. Ela conta que os mineiros têm uma identificação forte com a sua cultura e são apaixonados por suas raízes. Temos orgulho de nossa gastronomia, de nossa literatura e poesia.
Lagardère está realizando um leilão no Rio de Janeiro de mais de 700 peças. Ela explica que o leilão é um  sonho que tinha na minha cabeça há muitos anos. Sempre teve essa vontade de, um dia, legar ao seu país aquilo que possuiu por todos esses anos. “Qualquer coleção no mundo é importante”, comentou Bethy.

O leilão conta com peças exclusivas como louças, onde Bethy mandava confeccionar para jantares realizados em sua casa, peças decorativas, joias, roupas de alta-costura, alguns móveis bolsas e sapatos.  


A ex-modelo lembrou que no Brasil, quase não existem museus de moda e que pretende investir na iniciativa. “Estimei que devemos dar aquilo que possuímos a nosso país, como dever de cidadão. O meu gesto é modesto, mas essa iniciativa pode ajudar a encontrarmos arquivos, para falarmos da nossa história e não ficarmos sem memória”.

Os leilões de Bethy Lagardère começaram na segunda e terminou ontem. Eles aconteceram no Soraia Cals Escritório de Arte, em Copacabana.

Que bom que existem pessoas que pensam em enriquecer o nosso Brasil de alguma forma, é um ato nobre eu acho, pois nos tempos de hoje, o gesto é oposto! Vamos empobrecer o Brasil, investir, enriquece-lo, para que? Não é mesmo.

Bjs para todos que nos prestigiam e torcem pela KiFiLó. Smack....

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