terça-feira, 30 de julho de 2013


Conheça os Prós e os Contras de Cada Panela
Para a Sua Saúde

Hoje vamos saber mais um pouco sobre substâncias liberadas que nem imaginamos.

Panelas de barro
São boas para se fazer receitas ensopadas e também podem ir ao forno, mas é preciso tomar cuidado com a procedência do material. Uma panela de barro de qualidade ruim pode conter chumbo, cádmio e níquel, metais pesados liberados na comida durante o cozimento;


Panelas de pedra sabão

Produzidas, sobretudo em Minas Gerais, são feitas de um mineral retirado da natureza e esculpidas. Depois, é feito um tratamento para impermeabilizar os poros. Aparentemente é uma boa opção quando se trata de saúde. Há poucos estudos sobre elas, mas as pedras são materiais bem estáveis, formados há milhares de anos sob altíssimas temperatura e pressão. Pela lógica, não devem soltar resíduos com o calor do fogão;


A vapor

Ideal para legumes e verduras, porque os alimentos não perdem tantos nutrientes na água e, além disso, a temperatura de cozimento se mantém mais baixa, o que degrada menos os nutrientes. Outra vantagem é que ao cozinhar no vapor você nunca usa óleo ou azeite, o que deixa a receita mais saudável;

Panelas de vidro

Sob o ponto de vista da saúde, elas são irrepreensíveis. Mas não é tão fácil se adaptar às panelas de vidro no dia a dia. Como a passagem térmica não é tão eficiente é muito comum as pessoas queimarem os alimentos. Também são bem pesadas e costumam ser cara;


Antiaderente

A facilidade de limpeza fez com que essas panelas caíssem no gosto popular. O tipo mais comum de antiaderente é o Teflon, marca patenteada pela empresa DuPont. Um dos problemas é que seu processo de produção é muito poluente. Há um acordo para que o material pare de ser produzido até 2015. Outro ponto polêmico é que, quando a temperatura passa de 240º C, como em uma fritura, ele deixa resíduos na comida. Estudos mostram que ela libera sim, mas em taxas pequenas, muito menor que as panelas de alumínio;

Panelas de alumínio

São bem leves, baratas e aquecem por igual. O problema, porém, é que elas liberam certas quantidades de alumínio na comida e não se sabe ao certo que prejuízos à saúde isso pode acarretar. Seu uso pode ser um dos fatores que contribuem para o aparecimento do mal de Alzheimer, afirma a nutricionista Roseli Rossi. Uma dica de Rossi para quem usa essas panelas é colocar o sal apenas no final do preparo, pois em contato com o sal, a panela libera ainda mais resíduos;


Porcelana ou cerâmica

Os nomes podem ser diferentes, mas elas apresentam basicamente as mesmas propriedades e são indicadas, sobretudo para sopas e molhos. Elas são atóxicas, o grande problema delas é a fragilidade. Quando apresentarem rachaduras, devem ser trocadas;


Panelas de ferro

São resistentes e há opções de todos os preços. Outro ponto positivo é que liberam ferro na comida, o que ajuda a combater problemas como anemia. A principal desvantagem é que são pesadas. Também são comuns as panelas de ferro esmaltadas, muito mais fáceis de limpar. Nesses casos, porém, só devem ser compradas se forem de boa procedência. Para ficar mais barato, alguns fabricantes colocam chumbo na composição do esmalte, o que é perigoso;



Panelas de cobre

 Panelas puramente de cobre são proibidas no Brasil, pois elas liberam resíduos indesejáveis nos alimentos. Entretanto, é possível encontrá-las com revestimento interno de alumínio ou aço inox. O cobre é um ótimo condutor de calor, então ela esquenta por igual. Por isso, é uma excelente panela; seu único problema é o fato de ser bem cara;

Panelas de titânio
Trata-se de um metal leve e bastante resistente à corrosão. Mas as chamadas panelas de titânio em geral são feitas com uma base de alumínio; o titânio, por ser muito caro, é apenas vaporizado sobre elas, criando uma película protetora e antiaderente. É uma panela antiaderente e, como no caso do teflon, tem como vantagens a facilidade de limpeza e o fato de reduzir ou até dispensar o uso de óleo;
 
Colher de pau
Na hora de cozinhar, ela realmente parece perfeita. "A madeira não pega calor, não risca a panela e é antiaderente. Entretanto, a higienização delas é difícil, o que aumenta o risco de contaminação da comida por fungos e bactérias. Em alguns lugares, como na cidade de São Paulo, elas são até mesmo proibidas por lei em estabelecimentos comerciais. A opção é usar utensílios de plástico, silicone ou inox, dependendo do preparo;
 

Potes de plástico
Na hora de guardar a comida que sobrou, cuidado com os potes plásticos. Os únicos seguros são os que não contém bisfenol A. Essa substância, que é cancerígena, já foi proibida em mamadeiras, mas no Brasil continua sendo usada na maioria dos outros plásticos. Se não há informação expressa sobre a presença de bisfenol A, o melhor é não confiar: opte por recipientes de vidro;

Bem espero que vocês tenham curtido saber um pouco a mais sobre essas danadas substâncias que nos cercam, que muitas vezes nem imaginamos de onde elas vem. Super bjs uma ótima semana a todos.

 
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